Na pastagem o carneiro, peça sofisticada de equipamento que era, continuava a mastigar, em simulado contentamento, enganando os demais locatários do prédio. Claro, parte dos animais deles consistiam também de falsificações feitas de circuitos eletrônicos. Ele, naturalmente, jamais tentara intrometer o nariz nesses assuntos, não mais do que os vizinhos haviam feito com o funcionamento real de sua ovelha.