Era uma estação de trem estranha. Não havia mais trilhos, nem bilheterias, nem maquinistas ou outros funcionários daquela companhia. Já não se viam mais trilhos, as portas da estação estavam fechadas há anos. Dei-me conta que não estava sozinho: por lá, ainda passeavam os fantasmas do passado, como se o tempo tivesse parado em 1874...